domingo, 31 de dezembro de 2017

Educação e felicidade: Feliz Ano Novo


2017, ano velho e 2018, ano novo

Mandaram essa mensagem para mim, pelo zap.

Resolvi usá-la para desejar um feliz ano novo

para todas as pessoas:

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse, em uma palestra levantou um copo d'água.

Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?"

As respostas variaram entre 100 e 350g.

Ela respondeu:

"O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema.

Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".

Ela continuou:

"O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".

Que em 2018 você lembre-se de "largar o copo" e entregá-lo nas mãos do Senhor.
*Feliz 2018 para todos!*

EDUCAÇÃO E SAUDADE: EXPERIÊNCIA DE DEUS


 
 
Experiência de Deus

 
 

Resolvi fazer uma experiência da presença de Deus, em nós.

Aproveitar a saudosa ausência de Nivaldo.

Decidi ficar sozinho, em casa, no São João.

O ausente: eu, Nivaldo ou nenhum dos dois?

Descobri:

- Eu estava só mas não estava só e nunca estive sozinho;

- Ao nascer, logo vi que eu não era eu. Eu era uma extensão de dois seres que já existiam e, por amor, me trouxeram para ser nós, com eles e outros.

Eu era nós: - inicialmente, eu, meu pai e minha mãe.

- Logo em seguida vi que eu era bem mais nós do que podia perceber. Eu era eu, pai, (Frutuoso ou Nonô de Paranaguá), mãe, (Feliciana ou D. Bem), irmãos, avós, primos, amigos e mais um mundo de gente do povoado da Usina Terra Nova, da Usina Paranaguá, do município de Santo Amaro da Purificação, do estado da Bahia, do Brasil e de todo o mundo.

Quem disse que parou por aí?

- A cada dia eu/nós era mais gente e mais gentes. Eu/nós era um mundo de gente dentro de um mundo de 5 continentes, dentro de um mundo terra, que fica dentro de um mundo universo.

- Descobri que eu jamais consigo ficar só.

Quanto ao eu/nós irmãos, inicialmente, encontrei Raimundo ou Mundinho, (por parte de Pai), Nilda ou Ia e Nilza ou Nena. Soube que antes de chegar aqui, 4 (quatro) irmãs e 1 (um) irmão tentaram vir e não conseguiram. Eu cheguei e fiquei. Com isso, minha avó, Zéia, mãe de minha mãe, me chamou de subejo da morte (termo usado em substituição à palavra resto da morte) e disse que eu vim, cheguei forte, fiquei e segurei os que vieram depois de mim.

Sim.

Depois que eu cheguei, meus pais trouxeram mais 4 (quatro) eu/nós para ficar comigo. Eu/nós: Nilzete ou Nil, Nilson ou Dica, Nivaldo ou A ou Azinho ou Badinho, e Nilzélia, a caçula.

- Jamais fui sozinho.

Aqui dentro de casa, Feira de Santana – Bahia, Brasil, eu senti mais de perto a presença de Deus em mim.

Essa presença se traduzia no meu recolhimento, sem solidão. Isto porque percebia a companhia de Nivaldo, com seu jeito de brincar, de provocar a mim e a Nilson, principalmente, quando o tema era política brasileira.

Tinha a companhia de todos os familiares, mesmo estando eles onde estavam, em Feira, em Salvador, em Gandu e em outras localidades, dançando o forró, ou não; Tenho certeza de que, onde estavam, sentiram a minha presença, através das lembranças do meu jeito de ser, naquelas ocasiões.

Creio que diziam:

- Se painho estivesse aqui, (...);

- Se Cosme estivesse aqui, (...);

- Se Dadai estivesse aqui, (...).

Creio que todos diziam, também:

- É como se ele estivesse aqui. Todos perguntam por ele. Tudo aqui nos faz lembrar dele. Mas ele quis ficar sozinho. Vamos respeitar.

E nem percebiam que eu estava ali, em cada um.

Nem lembraram que Nivaldo estava comigo e eu com ele.

E nem percebiam que todos eles estavam comigo e que não me deixaram só.

Nem percebiam que cada um era eu e, também, que eu sou cada um.

Descobri que a palavra EU é plural. Dispensa até a palavra NÓS, em determinadas situações, porque sinto que EU não sou EU, sou NÓS.
 
(RESOLVI INTERROMPER AQUI O RELATO DA EXPERIÊNCIA)

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Educação e Religiosidade: É Natal

É Natal
 
O grupo do TLC - Treinamento de Liderança Cristâ, no whats app, publicou a programação do "Natal Luz",
um evento que tem acontecido
na cidade de Feira de Santana, anualmente.
Muita coisa se pode questionar sobre esse evento
mas tem agradado àqueles que o prestigiam com suas presenças.
Por isso, publicamos, aqui, essa programação:
 
 
Natal Luz (Sem assunto)
Veja abaixo a programação do
Natal Encantado na Praça Padre Ovídio:
 
 
 
17 de dezembro - Abertura com a Orquestra Sinfônica da Bahia  (palco 1) e o Projeto Divas (Palco 2).

18 de dezembro - Gal Gosta acústico (palco 1) e apresentação do Show Tropicália 50 anos (Palco 2).

19 de dezembro - Banda 14 BIS (palco 1) e Orquestra Neojibá (Palco 2).

20 de dezembro - Alcione (palco 1) e Baiana Bossa (Palco 2).

21 de dezembro - Fagner (palco 1) e Wanderley Cardoso (Palco 2).

22 dezembro - Encerramento com Joana (palco 1) e Orquestra de Sanfoneiros de Serrinha (palco 2)

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

Educacão e Cidadania: O Baiano é um povo alegre e trabalhador

Baiano, povo alegre e trabalhador
Interessante a tese de doutorado defendida na USP, em São Paulo.
Sempre foi dito que o baiano é um povo preguiçoso.
Na leitura do texto, apresentado a seguir, veremos que
essa informação é mentirosa.
O autor do texto, fundamentando suas ideias,
se utilizou dos estudos realizados
na elaboração de uma tese de doutorado e
confirmou que
o baiano é um dos povos mais trabalhadores do Brasil.


PREGUIÇA BAIANA DÁ DOUTORADO A UMA PAULISTA!!!
(por Girimias Dourado)

"Preguiça baiana" é faceta do racismo. A famosa "malemolência" ou preguiça baiana, na verdade, não passa de racismo, segundo concluiu uma tese de doutorado defendida na USP. A pesquisa que resultou nessa tese durou quatro anos.

A tese, defendida no início de setembro pela professora de antropologia Elisete Zanlorenzi, da PUC-Campinas, sustenta que o baiano é muitas vezes mais eficiente que o trabalhador das outras regiões do Brasil e contesta a visão de que o morador da Bahia vive em clima de "festa eterna". 

Pelo contrário, é justamente no período de festas que o baiano mais trabalha. Como 51% da mão-de-obra da população atua no mercado informal, as festas são uma oportunidade de trabalho. "Quem se diverte é o turista", diz a antropóloga. 

O objetivo da tese foi descobrir como a imagem da preguiça baiana surgiu e se consolidou. Elisete concluiu, após quatro anos de pesquisas históricas,que a imagem da preguiça derivou do discurso discriminatório contra os negros e mestiços, que são cerca de 79% da população da Bahia.

O estudo mostra que a elevada porcentagem de negros e mestiços não é uma coincidência. A atribuição da preguiça aos baianos tem um teor racista. 

A imagem de povo preguiçoso se enraizou no próprio Estado, por meio da elite portuguesa, que consideravam os escravos indolentes e preguiçosos, devido às suas expressões faciais de desgosto e a lentidão na execução do serviço (como trabalhar bem-humorado em regime de escravidão????). 

Depois, se espalhou de forma acentuada no Sul e Sudeste a partir das migrações da década de 40. Todos os que chegavam do Nordeste viraram baianos. Chamá-los de preguiçosos foi a forma de defesa encontrada para denegrir a imagem dos trabalhadores nordestinos (muito mais paraibanos do que propriamente baianos), taxando- os como desqualificados, estabelecendo fronteiras simbólicas entre dois mundos como forma de "proteção" dos seus empregos.

Elisete afirma que os próprios artistas da Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Gilberto Gil, têm responsabilidade na popularização da imagem. "Eles desenvolveram esse discurso para marcar um diferencial nas cidades industrializadas e urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma especiaria que a Bahia oferece para o Brasil", diz Elisete. Até Caetano se contradiz quando vende uma imagem e diz: "A fama não corresponde à realidade. Eu trabalho muito e vejo pessoas trabalhando na Bahia como em qualquer lugar do mundo". 

Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por outro segmento: a indústria do turismo, que incorporou a imagem para vender uma idéia de lazer permanente "Só que Salvador é uma das principais capitais industriais do país, com um ritmo tão urbano quanto o das demais cidades." 

O maior pólo petroquímico do país está na Bahia, assim como o maior pólo industrial do norte e nordeste, crescendo de forma tão acelerada que, em cerca de 10 anos será o maior pólo industrial na américa latina. 

Para tirar as conclusões acerca da origem do termo "preguiça baiana", a antropóloga pesquisou em jornais de 1949 até 1985 e estudou o comportamento dos trabalhadores em empresas. O estudo comprovou que o calendário das festas não interfere no comparecimento ao trabalho. O feriado de carnavaal na Bahia coincide com o do resto do país. Os recessos de final de ano também.

A única diferença é no São João (dia 24 /06), que é feriado em todo o norte e nordeste (e não só na Bahia).

Em fevereiro (Carnaval), uma empresa, com sede no Pólo Petroquímico da Bahia, teve mais faltas na filial de São Paulo que na matriz baiana (sendo que o n° de funcionários na matriz é 50% maior do que na filial citada). Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica na Bahia, ganhou os dois prêmios de qualidade no trabalho dados pela Câmara Americana de Comércio (e foi a única do Brasil).

Pesquisas demonstram que é no Rio de Janeiro que existem mais dos chamados "desocupados" (pessoas em faixa etária superior a 21 anos que transitam por shoppings, praias, ambientes de lazer e principalmente bares de bairros durante os dias da semana entre 9 e 18h), considerando levantamento feito em todos os estados brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar. 

Acredita-se hoje (e ainda por mais uns 5 a 7 anos) que a Bahia é o melhor lugar para investimento industrial e turístico da América Latina, devido a fatores como incentivos fiscais, recursos naturais e campo para o mercado ainda não saturado. O investimento industrial e turístico tem atraído muitos recursos para o estado e inflado a economia, sobretudo de Salvador, o que tem feito inflar também o mercado financeiro (bancos, financeiras e empresas prestadoras de serviços como escritórios de advocacia, empresas de auditoria, administradoras e lojas do terceiro setor).

Faça o favor de encaminhar este artigo ao maior número possível de pessoas. Para que, desta forma, possamos acabar com este estereótipo de que o baiano é preguiçoso. Muito pelo contrário, somos dinâmicos e criativos. A diferença consiste na alegria de viver, e por isso, sempre encontramos animação para sair, depois do expediente ou da aula, para nos divertir com os amigos.

FOTO AUTORIA - Catia Oliveira 
Texto : Girimias Dourado

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Educação e Meio Ambiente: Nova Diretoria da AEB

A AEB - Associação Ecológica Buriti
é uma Instituição que desenvolve várias atividades
em defesa de uma vida digna e mais saudável
para o povo da região onde atua,
no povoado do Escoval, distrito de Humildes,
dentro do Município de Feira de Santana.
Essa gente elegeu uma nova Diretoria,
conforme nota publicada no Blog da AEB, transcrita a seguir:

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2017

NOVA DIRETORIA DA AEB


Ata da assembleia de eleição e posse da Diretoria da Associação Ecológica Buriti, AEB, aos Vinte e Dois Dias do Mês de Outubro de Dois mil e Dezessete, reuniram-se na Sede Social, no Povoado do Escoval, Distrito de Humildes, Feira de Santana, Bahia, às dez horas, em primeira chamada com presença dos associados, simpatizantes e convidados. O sócio fundador e coordenador de Projetos da AEB o Senhor Pedro Paulo Ferreira da Silva abriu os trabalhos agradecendo a todas e todos, sugeriu uma apresentação musicalizada reverenciando os presentes e em seguida iniciou o processo eleitoral nominando os convidados a compor a chapa que exercerá o mandato estatutário de dois anos a partir desta data, sendo os componentes eleitos por aclamação para representarem a AEB que ficou assim constituída:

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente Buriti Carvalho de Santana Silva     

Vice-Presidente: José Alípio Oliveira Martins    

1º  Secretário : Edenísio Antonio dos Santos 

 Secretária: Aldenice Moraes Gonçalves                                                                                        

1º Tesoureiro: Antonio Lúcio Morais dos Santos  

 Tesoureiro:  Juciara Silva Sena         

CONSELHO FISCAL

TITULARES: 
Raildo Pereira de Jesus                   
Raimundo de Jesus                                                                                                                      
João Vítor do Carmo Aroeira  
       

SUPLENTES:                
Ana Lucia Morais
Florêncio Gomes dos Santos           
Eliene dos Santos Rodrigues 

Após as formalidades, a chapa apresentada foi aprovada sem ressalvas entre os associados. Na oportunidade, houve uma breve confraternização entre os presentes. Nada mais havendo a tratar, foi finalizada a Assembleia, que vai assinada por mim, Edenísio Antonio dos Santos, Secretário, pelo Presidente e demais presentes. 

Sede Administrativa da AEB:   Rua Arnoud Silva nº 400-B, Kalilândia – Feira de Santana, Bahia CEP 44.025.120 – CNPJ: 10.832.076/0001-37 E-mail: buritisempre@hotmail.com
Publicado pela EVC da AEB - buritisempre@hotmail.com

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Educação e Cidadania: Grito dos Excluídos 2017




Grito dos Excluídos (Sem assunto)
Assim, um representante do
Cáritas da Arquidiocese de Feira de Santana - Bahia / Brasil
se expressou sobre o Grito dos Excluídos:
 
"Por direito e democracia, a luta é todo dia"
esse foi o lema do 23° Grito dos/as excluídos/as. 

Hoje, Centenas de pessoas ocuparam as ruas de Feira de Santana- Ba, lá estavam Padres, Freiras, religiosos/as, leigos/as, Pastorais Sociais, Sindicalistas, Organizações da Sociedade Civil, Movimentos Sociais, Partidos políticos e todos/as que assumem a causa do povo brasileiro. O povo Brasileiro saiu às ruas hoje,  pedindo o retorno da democracia, questionando esse modelo de país que temos, e propondo o País que queremos, foram várias denúncias de retirada de direitos (terra, trabalho, teto, saúde, educação, Assistência Social, previdência social e inúmeras pautas locais). A receptividade da população foi muito forte, agora mais que nunca é o momento de unirmos e construir um projeto de nação que seja inclusivo e solidário. 

O Papa Francisco tem sido exemplo de luta e resistência.

"É estranho, mas, se eu falo disso para alguns, significa que o papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do evangelho"
               (Papa Francisco).

Enfim, obrigado a todos/as que assumiram as ruas como espaço de luta, resistência e construção popular.

Saúde e Paz!

Reginaldo Dias - Cáritas Arquidiocesana de Feira de Santana.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Educação e Meio Ambiente: Reunião Extraordinária do ECO-FEIRA


Reunião Extraordinária do ECO-FEIRA


Amigos Associados do ECO-FEIRA
Convocamos a todos para a Reunião Extraordinária do ECO-FEIRA
Local: Rua Mal. Castelo Branco. nº 926. Capuchinhos.                                               Feira de Santana - Bahia/Brasil (Entrada pela lateral da casa)
Data: 12 de agosto de 2017.                                                                                           
Horário: 9:00 horas.
Pauta:                                                                                                                                       1. Abertura, com boas vindas.
2. Proposta da Diretoria a ser submetida ao parecer da Assembleia, à luz do Art. 30, do Estatuto que rege este Fórum:                                      
 - Prorrogação do período de gestão da atual Diretoria, por mais dois anos, devido à paralisação das atividades, por mais de um ano.
3. O que ocorrer
Lembre-se:
Não deixe que outros ocupem seu lugar.                                                              
Convide outros amigos para participar do ECO-FEIRA.
Feira de Santana, 04 de agosto de 2017
Atenciosamente,

Cosme Castor de Cerqueira                                                                                 
Secretário desta reunião do ECO- FEIRA                                                                              (75) 99157-9260

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Educação e relacionamento: Amar a si mesmo e se transformar

Recebi a mensagem abaixo e resolvi passar adiante.
Achei interessante.
Veja:

O Coração
Você já reparou que o coração é o único órgão que não tem câncer?
Sabe por quê?
Porque ele nunca para. Recebe e joga, recebe e joga (sangue, vida).
O que isso significa para um bom entendedor?
Que assim temos que agir. Viver e gerar vida, receber e dar; não se apegar, não guardar mágoas ou prender-se a uma situação, ou algo. 
Amar mais a si, proporcionar a nós mesmos bons momentos com quem nos faz bem. Nos transformar.
Saber que estamos aqui de passagem e que a vida é um trem-bala, parceiro, e a gente é só um passageiro próximo a partir.
Deus abençoe! E que não nos falte amor!!
(Texto interessante, recebido pelo whats app, sem registro do seu autor)

terça-feira, 18 de julho de 2017

Educação, Persistência e Amizade: Roda de Prosa, na AEB

Educação, Persistência e Amizade: 
Roda de Prosa, na AEB

Educação por toda a vida: é o tema desse Blog. 
Esse tema foi escolhido porque acredito nessa verdade. A educação acontece na vida do individuo desde o momento em que ele nasce e o acompanha, pelo menos, até a morte.
Os acontecimentos dos últimos meses, que abalaram a vida do brasileiro e revelaram o perigo que corre a população, ao ser governada por uma gang de bandidos que domina o Pais, fizeram com que eu parasse de alimentar esse Blog.
Mas se a educação ocorre por toda a vida, se ela é um processo contínuo, como eu me entreguei a essa ideia de parar de dizer o que eu penso, de parar de dizer o que o brasileiro pensa?
É preciso viver o processo educativo e ele não admite a inércia. A persistência o define bem: - NÃO HÁ ESPAÇO PARA PARAR DE FAZER, PARA PARAR DE CRESCER, PARA PARAR DE ME EDUCAR.
Então, vou continuar a viver a EDUCAÇÃO POR TODA A VIDA, reiniciando minhas atividades.
E a melhor forma de retornar às atividades é persistir, falando da amizade, participando de uma Roda de Prosa com os amigos, como sugere o convite, abaixo:

CONVITE RODA DE PROSA

O dia 20 de julho é reconhecido mundialmente como DIA DO AMIGO.

Convidamos você, familiares e amigos para participarem neste dia 20/07/2017 da primeira RODA de PROSA na casa de VIVÊNCIA da AEB em homenagem ao aniversariante Pedro Paulo Ferreira da Silva(PP), idealizador, doador e admirador da AEB. (Cada pessoa presente será convidada voluntariamente a relatar algum fato marcante ocorrido na sua vida, relacionado ao Meio Ambiente).  
As presenças serão registradas e os relatos voluntários serão gravados  como registro da 1ª RODA de PROSA da AEB.

PROGRAMAÇÃO :

18;00h - Recepção de convidados.
19:00h – Apresentação do Projeto Recreio.
20:00h – Início da RODA de PROSA.
22:OOh- Encerramento com todos cantando o HINO DA AEB e os parabéns ao aniversariante.

Confirme a presença para planejarmos sua recepção, vc é especial e a sua falta será notada.
Contatos : buritisempre@hotmail.com  / 75 – 99958-5380 / 99217-1010.
Como chegar na AEB ?

Att

Equipe Voluntária de Comunicação-EVC  da AEB.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Educação e Fraternidade: União entre os membros da Família


A Caminhada dos Primos das Famílias Pereira, Santos e Castor e Amigos
Irmãos, primos, sobrinhos e amigos, das famílias Pereira, Santos e Castor, nos dias 24 e 25 de março de 2017, estiveram reunidos para realizarem uma caminhada, ida e volta, num percurso entre os povoados de Terra Nova e Paranaguá, distantes um do outro, aproximadamente, uma légua ou 6 (seis) km. Portanto, um percurso de 12 Km.
Muitos amigos e parentes perguntaram o porquê dessa caminhada. Promessa? Questão religiosa? Questão política? Nada disso. O problema é que nós, parentes e amigos que já não moramos em Terra Nova, temos dificuldade de nos reunirmos e só vamos em Terra Nova para enterros e, às vezes, casamentos. Por isso, fizemos essa 1ª Caminhada.
O bom disso tudo é que muitos, dentre os parentes e amigos, que não puderam estar presentes nesta 1ª Caminhada, muitos já estão pedindo para realizarmos uma 2ª Caminhada. Aconselhamos a todos que comecem a fazer caminhadas diárias ou, pelo menos, três vezes por semana e aguardem. Em breve, seremos convocados para essa 2ª Caminhada.
*1º fruto dessa Caminhada: Foi criado um grupo no whats app, famoso zap, para mais fácil e mais constante comunicação entre os primos.
Concentração
Às 8 horas da manhã de um sábado ensolarado, na casa de D. Rolinha, no bairro Caraconha, em Terra Nova, aconteceu o início da concentração para a caminhada. Eram caminheiros os irmãos Tonho, Rita e Ana, da Família de D. Rolinha e “Seo” Antônio Pereira; os irmãos Cosme, Nilson e Nilzélia e a sobrinha Adriana, da Família de D. Bem e Frutuoso Castor, o Nonô de Paranaguá; Bau, da Família de D. Vivi e Carlos Santos, o Tio Santinho; e os amigos Nena e Pedro, de Terra Nova e Neta e Cica, de Salvador. Alguns já estavam ali. Outros chegaram das cidades de Feira de Santana e de Salvador, onde moram. Além desses primos, irmãos, sobrinha e amigos, Nilda, Verinha, Mercedes, Wilson, Tuca, Jaiminho e Djainha, dentre muitos outros, por motivos particulares, deixaram de participar da caminhada.
A arrancada
Depois do bate papo da chegada e de umas três cervejas consumidas no vizinho bar de Nelson, o grupo saiu para a Caminhada. Passaram ao lado do mercado, foram pela ponte, sobre o Rio Pojuca, que liga as duas partes da cidade.Dali, seguiram pela área onde, antigamente, ficavam as instalações da Usina Terra Nova.
Bobó vai ou não vai?
Nesse trecho, encontraram mais um primo, o Geraldo ou Bobó, da Família Pereira, que dirigia um carro de mão, cheio de carne de boi, uns 2 kg, mais ou menos. O grupo sugeriu que ele deixasse aquela carne num freezer do barzinho de um amigo, ali perto e acompanhasse o grupo na Caminhada, até Paranaguá. Ele quase aceitou mas lembrou-se de um compromisso que tinha com a esposa e desistiu.
Wilson se perdeu
Enquanto parados, decidíamos pela ida, ou não, de Bobó, passou um amigo, de moto, e avisou que Wilson, outro primo, estava perdido. Ele estava procurando o grupo, pelo centro da cidade. Pedimos que lhe avisasse sobre a nossa posição, no percurso.
Fomos embora
Continuando, seguimos em direção à saída da cidade. Logo adiante, em frente a um ginásio de esportes, dobramos à esquerda, entrando numa estrada sem calçamento, que passava pelo bambu. Era um caminho tradicional.
Bau nos alcançou
À altura do final do 2º, para o início do 3º Km de caminhada, fomos alcançados por Bau. Ele disse que correu de Terra Nova até ali. O grupo desconfia que ele foi de motoboy até bem perto, dispensou o rapaz e correu uns 20m (vinte metros, mesmo). Mas mostrou que estava em forma, correndo tanto, diferente de Wilson, que preferiu ficar aguardando a nossa volta.
A Paisagem
Duas palavras:
-       Bela paisagem!
Pelo caminho, enquanto andávamos, apreciávamos a bela paisagem que, animadamente, parecia andar conosco. Lembrávamos do tempo de criança, quando andávamos por aquele trajeto, com Tia Rolinha e alguns primos e/ou com Nonô de Paranaguá.
Outras lembranças vinham à mente e serviam de motivo para os bate papos da caminhada. Falávamos das histórias que eram contadas sobre o trecho da estrada, ladeado e coberto de bambus. Passando por ali, parecia que passávamos sob um túnel. O farfalhar das folhas dos bambus e o ambiente de sombras, entremeado de raios da luz do sol, eram propícios para os “casos e assombração”, dentre outros. Esses casos causavam medo a muita gente pequena e grande, também.
Os bambus e demais vegetações nativas, não somente traziam as lembranças, mas também nos presenteavam com uma beleza natural e contagiante daquela paisagem. Inspiravam, também, os contadores de causos, título disputado acirradamente pela maioria dos que ali caminhavam.
É brincadeira?
A certa altura da caminhada, havia uma bifurcação na estrada e as meninas que seguiam uns 500 metros, à frente, foram surpreendidas com gritos:
-       Meninas! Meninas!
-       Parem.
-       Devem voltar.
-       Vamos dobrar aqui.
Era Nilson, que caminhava lado a lado com Nena, e pararam para conversar com um cavaleiro que por ali passava, justamente na entrada que dobrava à direita. Esse rapaz informou que Paranaguá estava a uns dois quilòmetros e meio, se seguíssemos por ali. O caminho em frente causaria uma caminhada bem maior, fazendo um arrodeio que aumentaria a distância a ser percorrida, umas três vezes. As meninas, já mostrando sinal de cansaço, voltaram e, ao alcançarem a entrada, dispararam:
-       Vocês fizeram isso com a gente porque estavam ficando para trás.
-       Isso não se faz.
Paranaguá à vista! ... Chegamos.
Cansados e com sede, todos vibraram quando avistaram Paranaguá. Maior vibração ocorreu quando chegaram. Sentaram-se sob a sombra de um tamarineiro, em cadeiras colocadas por um dono de bar, e começaram a saborear uma gostosa cerveja, bem geladinha. A marca? Não importa. A cerveja estava bem gelada.
Ali, também, desfilaram em nossas mentes muitas lembranças, muitos casos, muitas saudades. Afinal, Cosme, Nilson e Nilzélia viveram ali nos primeiros anos de aventuras, nessa boa vida que Deus lhes deu. Ali faleceu Nonô de Paranaguá, em 1957. Mesmo depois que se mudaram, em 1958, estiveram passeando por ali, algumas vezes, ficando na casa de D. Dinalva e “Seo” Dedé. Os outros membros do grupo, também, por muitas vezes, andaram por ali. Por isso, as recordações estavam tão presentes, em todos.
Cadê a usina?
A Usina Paranaguá não existe mais. Transferiram os equipamentos e derrubaram toda a estrutura física. Derrubaram até o bueiro. Sobraram alguns pedaços de paredes como as de um galpão antigo, que serviam para armazenar os sacos de açúcar. Venderam a área de terra onde se situava a Usina. Instalaram, também, na localidade, o assentamento 3 de Abril, do Sem Terras. Aos que ali moravam, desde o tempo de funcionamento da Usina, onde trabalhavam, foi permitido continuar morando naquelas casas. Mas lhes foram tirados até os pedaços de terra, onde plantavam, para a própria subsistência.
A distribuição de terras e demais benefícios do programa do Sem Terras não deveriam começar a beneficiar aos que ali conseguiam sobreviver?
A Represa
Não poderíamos ir a Paranaguá e deixar de ver a represa que fornecia água para o funcionamento da Usina. Ao nos dirigirmos para a represa, passamos pela última casa onde D. Bem e “Seo” Nonô moraram, em Paranaguá, e pela frente da casa onde funcionava a Escola.
Na última casa, antes da represa, o foi feito um alerta: - Não agrada aos donos a visita de estranhos à represa. Seguimos em frente e, chegando lá, confirmamos a informação: - nos deparamos com uma cerca eletrificada que, teoricamente, impedia a entrada.
Apesar da idade dos quatro visitantes do momento, - Cosme, Tonho, Nena e Nilson – ninguém com menos de 64, nos enfiamos por baixo da cerca e atravessamos. Ficamos naquela área, filmando, fotografando e contando casos e vantagens.
Haja recordações!
Vimos que a represa continua linda e fazendo com que tenhamos também ótimas recordações. Em especial, duas delas:
1.  Às cinco horas da manhã, Nonô de Paranaguá gostava de tomar um banho na represa. Um desses dias, me levou (Cosme), filho homem mais velho do casal, com uns sete anos de idade, para esse banho matinal. Lá chegando, Nonô entrou na represa e, de lá, me chamou para entrar naquela água gostosa e fria. Fui, sem perceber que, entre nós dois, sob a água, havia um buraco. Caí nesse buraco, desaparecendo sob a água e Pai, imediatamente, me socorreu, salvando-me de um possível afogamento. Foi só um susto.
2.  Um certo dia, a represa encheu tanto que ameaçou romper. Seria um desastre que atingiria a Usina e a todas as casas do povoado. Notou-se então um grande alvoroço no lugar. Todos os homens foram convocados. Claro que meninos não eram bem vindos mas não podiam perder o espetáculo e, de longe, observavam tudo. Notaram que cavaram uma canaleta em cada extremidade da parede natural de contenção; encheram muitos sacos de terra; arrumaram esses sacos estrategicamente para ajudar a aumentar a resistência daquela parede de contenção; outras ações, também, foram realizadas. – Lembrar de todas é querer demais, também, para um fato ocorrido a mais de 60 anos. Ao final, as estratégias deram certo e, entre mortos e feridos, todos se salvaram. A parede não se rompeu.
Usina Paranaguá, a campeã estadual de produção
Como foi visto, a visita à represa levou o grupo a fazer uma viagem de volta aos velhos tempos, quando a Usina estava em pleno funcionamento e se destacava sempre, mantendo-se entre as mais produtivas do Estado, muitas vezes, campeã da produção. Esse fato se festejava com a marcha carnavalesca, composta por um morador, “Seo” Edmundo Passos, cuja letra transcreveremos a seguir:
Alô Paranaguá!
Alô, alô, alô Paranaguá, \ és da Bahia uma das primeiras, \ agora vamos todos comemorar, \ Paranaguá é a Suíça brasileira.      
Já deu oitenta, olé, \ já deu noventa, olá \ E os 180 já estão aí para completar. \ Agora vamos todos trabalhar. \ Que os duzentos estão bem perto de chegar.
*80, 90, 180 e 200 mil sacos de açúcar.
*Suiça Brasileira: referência ao Sr. Robert Durand, dono da Usina Paranaguá, de nacionalidade suíça.
Antigos moradores
Dos antigos moradores, encontramos “Seo” Anísio e D. Eremita, casal que continua a residir no povoado de Paranaguá. Encontramos, também, dentre os mais antigos, D. Dadinha. Descobrimos algo muito interessante: - ela ajudou D. Bem a amamentar Nilzélia, que estava ali no passeio. Ambas ao se encontrarem, ficaram muito emocionadas e fomos testemunhas de um grande abraço. O “irmão de leite” não estava presente.
A Escola
Na Escola João Francisco da Costa Pinto, - nome do antigo proprietário da Usina - fiz somente os meus 3 primeiros anos de estudo, porque, no ano seguinte, fui morar em Feira de Santana. A escola era mantida pela Usina Paranaguá, com três Professoras: Mariá, Ubaldina e Marenildes. Era oferecido o curso primário, completo, que se estendia por cinco anos. Muitos fatos ocorridos nessa Escola, também, foram lembrados. Essa Escola não existe mais.
Hoje, existe a Escola Municipal Robert Durand, que funciona em um prédio próprio, com duas turmas, multiseriadas, ambas, com alunos da Educação Infantil e do 1º ao 4º ano, antiga 3ª série do Ensino Fundamental. Do 5º. Ano ao nono, os alunos vão estudar em Rio Fundo. Daí, vão para Terra Nova, fazer o segundo grau.
Tivemos a grata satisfação de conhecer a Profa. Eliete, que hoje atua como Professora, na Escola Robert Durand. Um fato interessante é que o número de alunos (23, nas duas turmas) diminui a cada ano. Diz-se que é porque, hoje, a mulher de Paranaguá não quer mais ter filhos. Ela liga as trompas.
Paranaguá e o Brasil
*Nota-se que quase todos os maiores problemas do Brasil estão também acontecendo em Paranaguá:
-     a educação é mal assistida, o que obriga as Professoras a inventar e a usar cada vez mais a sua criatividade, para cumprir a sua missão;
-     as crianças e os adolescentes são obrigados a irem cada vez mais distante, em busca de uma escola, se quiserem continuar os estudos;
-     a saúde apresenta uma situação deplorável;
-     adolescentes vivendo em situação de risco, vulneráveis à prostituição;
-     o homem do povo tendo os seus direitos usurpados para beneficiar a alguns;
-     além de muitos outros que conhecemos.
*Isso é Paranaguá.
*Isso é Brasil.
*O povo continua calado, acomodado.
Nena sumiu
Bau, que voltou a Terra Nova para buscar o carro, preparou uma lotação com os que queriam voltar de carro e, quando estava quase saindo, alguém perguntou:
-       Cadê Nena?
Saímos a procurar. Fomos nos sanitários dos dois bares; perguntamos às pessoas, nas ruas, se viram um rapaz simpático e sorridente passar por ali; o rapaz de um dos bares perguntou se ele não tinha saído com uma das meninas do lugar, que estavam por ali; dissemos que não, claro. Nena é um rapaz sério. Entre nós, alguém perguntou: - será que foi sequestrado?
Firmes nessa procura, dissemos: - não sairemos daqui, enquanto Nena não aparecer. Vamos tomar, ou melhor, vamos beber mais uma, naquele outro bar, para ver se ele aparece. Depois do terceiro litro, Nena não apareceu. Então resolvemos: - Bau, você vai a Terra Nova com quem não quiser voltar a pé e, se encontrar Nena, volte aqui para avisar. Bau e mais três do grupo entraram no carro e foram para Terra Nova. Logo adiante, encontraram Nena. Retornaram a Paranaguá e Nena seguiu em frente para Terra Nova.
Chegando em Paranaguá, encontraram os três que ficaram em vigília. Estavam ansiosos. Bebiam mais algumas para aliviar a tensão e diminuir a preocupação, enquanto esperavam notícias de Nena. Então, Bau disse: - Sobe todo mundo aqui. Éramos sete. Arrumamos três na frente e quatro, no banco de trás, e rumamos para encontrar com Nena, no caminho de Terra Nova. Ao encontrá-lo, bem mais adiante, saltamos, liberamos Bau para levar o povo para Terra Nova e seguimos a pé: Eu(Cosme), Nilson, Tonho e Nena.
Curioso?
Quer saber o que aconteceu?
Nena disse que, no bar, tinha dito a Tonho e a Nilson que ia adiantar. E eles, envolvidos pelas atrações do lugar – música, cerveja, tiragosto, dentre outros. - não ouviram. Tendo sido dada a explicação, seguimos em frente, contando casos, alguns nem tão verdadeiros, dando muita risada. Mas a caminhada foi gostosa.
Terra Nova à vista
Chegando em Terra Nova, fizemos uma parada no bar de Caípe. Mais algumas cervejas e umas cachacinhas da região foram consumidas. O pessoal, que tinha chegado antes, veio ao nosso encontro. Do mercado, vinha um som, indicando que um forró acontecia ali. Mudamos para lá e aproveitamos, já misturados às demais pessoas que ali se divertiam. Um certo tempo depois, nos separamos, cada um indo para casa.
O Beliscão
Ao chegar em casa, Cosme e Tonho, encontraram outros membros do grupo estavam de saída para O Beliscão. Claro! Voltaram\voltamos da porta da rua e seguimos para O Beliscão. Foi também um bom momento. Brincamos, dançamos e nos divertimos, até uma da manhã. E, ao chegar em casa, depois de um banho frio e reconfortante, comemos um sarapatel e fomos deitar.
*Estão esperando mais o quê? Vão dormir, também.
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*Os povoados Paranaguá e Terra Nova estavam situados no distrito de Rio Fundo, Município Santo Amaro da Purificação, Estado da Bahia, Brasil.
*Nesses povoados estavam instaladas e em pleno funcionamento a Usina Paranaguá e a Usina Terra Nova, ambas de cana de açúcar.
*O povoado de Terra Nova foi elevado à condição de cidade, em 1960.
*O Povoado de Paranaguá e o Distrito de Rio Fundo passaram a pertencer ao Município de Terra Nova, Estado da Bahia - Brasil.