quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Educação e Religiosidade: Natal 2021

                                                                  Natal 2021

 

Assistindo a uma Missa, ouvi o Padre dizer que “converter-se é acolher o outro e deixar-se acolher por esse outro”.

Com certeza, ele se baseou na proposta de Jesus, que nos orienta para o amor aos nossos irmãos, da mesma forma como amamos a nós mesmos.

Se aceitarmos essa proposta de Jesus, com certeza, nos converteremos: acolheremos o irmão e seremos acolhidos por ele. Assim, veremos nossos sonhos realizados.

Isto porque “Deus é tão generoso que te dá a liberdade de plantar o que quiser. Mas Ele é tão justo, que você colhe exatamente o que você plantou”. (Frases & Contas) (Mensagem recebida pelo zap)

Apesar de ter essa riqueza em nossas mãos, percebemos que, às vazes, somos muito religiosos, mas pouco cristãos. Consequentemente, estamos falhando nas nossas plantações.

Buscamos cumprir as regras da Igreja, porém, conforme as nossas conveniências. Assim, relaxamos nas atitudes que deveriam ser realmente cristãs.

Lembro que Maria, Mãe de Jesus, também se preocupou conosco e buscou nos orientar, dizendo para fazermos tudo que Jesus nos disser. E, mesmo assim, falhamos, de novo. Desviamo-nos do caminho que Jesus nos mostra, no dia a dia.

Como consequência, vemos nossos sonhos escaparem do nosso   alcance e colocamos a culpa no Cristo, que julgamos não ter atendido aos nossos pedidos.

Aproveitemos esse tempo do Advento, que já está na última semana de preparação para o Natal, para enxergar que o Cristo está ao nosso lado, a todo instante.

Ele está sempre disposto a nos acolher e a nos dar coragem e sabedoria, para vivermos uma vida realmente cristã.

Aproveitemos, então, e vamos afastar o ódio e o rancor do nosso coração!

Vamos lembrar do perdão, segundo as lições de Cristo: 70 x 7 vezes.

Vamos, também, deixar o amor comandar as nossas atitudes.

Que o Natal, o Amor e a Paz de Jesus Cristo aconteçam todos os dias em sua vida!

Feliz Natal!

Próspero Ano Novo!

Um abraço!

Do amigo, Cosme Castor