quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Educação e Prostituição Infantil


Olá Pessoal
Deus esteja com todos nós!

Apresentamos, na última postagem, uma situação delicada por que passa a
Justiça, no Brasil.
É tão delicada que dificulta o trabalho dos responsáveis pela elaboração e o
cumprimento das leis, como também, torna quase impossível o sucesso do
trabalho do educador.

Nesta postagem, apresentamos uma denuncia de uma situação onde o governo é
acusado de promover a prostituição infantil, com ações desenvolvidas dentro
das escolas, junto às nossas crianças.
Ouçam a palestrante até o fim.
São 30 minutos de denúncias, com provas, de uma educadora que tem uma
história de luta em defesa das nossas crianças:
 
Perversão de crianças nas escolas !!!

 São 30 minutos aterrorizantes, mas se você ou algum amigo têm
filho/a, deve assistir esse vídeo até o final. 
 
Vídeo mostra AÇÃO OFICIAL de perversão
de nossas crianças!

 Acessem ao Link:
 http://alertabrasil.blogspot.com/2013/07/esse-video-e
-importantissimo-assistam.html

Deus nos abençoe e proteja sempre as nossas crianças!
Atenciosamente,
Cosme Castor

domingo, 6 de outubro de 2013

Educação, Justiça e Cidadania

Vejam o email que me enviaram:
A FÚRIA DO JUSTO
 
"Na secção da última sexta, dia 13/09/13, o ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal rasga a Constituição Brasileira na frente de vários colegas do Supremo e ele afirma: Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados. Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados, após condenados, assumem cargos e afrontam o judiciário. Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que, condenados, façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos." (Ministro Joaquim Barbosa)
 
Como fica a Educação num ambiente deste?
 
A Escola tem encontrado muita dificuldade para cumprir a sua função de preparar o indivíduo para o exercício da cidadania. A impunidade, o desrespeito ao cidadão, a inversão de valores e a desonestidade são elementos indispensáveis à ordem do dia.
 
É nesse emaranhado de incertezas, de falta de segurança, de desmandos, de desvalorização do Professor e da própria vida, que o educador tem que descobrir os caminhos para desenvolver o seu trabalho.
 
O educando está sempre a questionar a ação dos pais e educadores que tentam dar aos seus filhos e/ou alunos, uma formação que os ajude a crescer, com a maturidade adequada, para assumir os destinos da própria vida.
 
Ele pergunta:
- Para que estudar?
- Para que tudo isso se, quando crescer, vai ser jogador de futebol ou político? (Sem querer aqui ofender aos jogadores de futebol).
 
Portanto, para que essas lições de moral, de seriedade, de honestidade, de respeito?
Para que tanta corrida atrás de mais conhecimento?
Por que pregar respeito à Constituição, a Lei maior do nosso Brasil, se os próprios legisladores não a respeitam?
 
Diante desta situação, apelar para Deus é a nossa grande esperança. Para tanto, cada brasileiro deve cumprir a sua parte e nós, educadores, continuarmos a nossa luta por uma boa educação para o nosso povo.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Gestão da Escola Polivalente de Santo Estêvão: uma experiência de direção do processo de ensino

 

 
A Escola Polivalente de Santo Estêvão - EPSA é uma escola que teve sua origem no PREMEM – Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Médio, quando o Ministério de Educação do Brasil resolveu criar 300 escolas, em 04 estados brasileiros, com uma organização moderna, dotados de instalações específicas para o ensino de Artes Industriais, Técnicas Comerciais, Educação para o Lar e Técnicas Agrícolas, num prédio construído adequadamente e devidamente equipado, inclusive com Bibliotecas e Laboratórios modernos, além de Professores e toda a equipe devidamente qualificada, licenciados por Faculdade de Filosofia ou de Educação, na Bahia, licenciados pela Faculdade de Educação da UFBA – Universidade Federal da Bahia.

Após passar por concurso e curso de Pedagogia, com especialização em Administração Escolar, o gestor/Diretor, um jovem de 24 anos de idade, foi contratado pela Secretaria de Educação e assumiu a missão de implantar e dirigir a Escola Polivalente de Santo Estêvão - EPSE, localizada na cidade de Santo Estêvão, Estado da Bahia, em agosto de 1972, começando por receber oficialmente, da construtora, o prédio da escola e, dos fornecedores, os equipamentos característicos das Escolas Polivalentes. Em seguida, recebeu e executou o processo de contratação dos concursados para compor o quadro de pessoal da escola.

Era o início de uma experiência que viria a modificar a visão da educação até ali oferecida no Brasil, quando a criança ia à escola para receber uma educação literária que a preparasse para o vestibular e assim tivesse acesso ao ensino universitário. Nessa época, começava a surgir a necessidade absoluta de uma educação escolar para todos, de característica não somente literária mas também técnica e científica, de forma que a escola oferecesse uma educação que ensinasse a trabalhar, a produzir e, essencialmente, a viver. Por isso, no segundo ano de funcionamento da Escola Polivalente, implantou o curso de Ensino Supletivo, no turno noturno, visando atender a jovens e adultos que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na faixa etária regular.

Com ansiedades e incertezas mas consciente de que o fator mais importante de todo o êxito da escola dependia da visão, da dedicação, da energia e da liderança do gestor, para que ali se desenvolvesse um ensino de boa qualidade, o diretor assumiu uma postura de conduzir o processo, de forma que todas as partes pudessem interagir, dando a sua contribuição e sentindo-se sujeito daquela ação de implantação da Escola.

Assim, o gestor, Diretor da Escola, planejou suas ações a serem executadas internamente, junto aos professores, coordenadores, alunos e toda a sua equipe técnica e de apoio administrativo, bem como, externamente, junto às representações da comunidade, incluindo autoridades municipais e educacionais, alunos, pais de alunos, associações, dentre outras. Tudo isso se realizou, com especial atenção aos paradigmas, aos modelos, aos conflitos, etc. existentes no processo de comunicação do conhecimento e na transmissão e cultivo dos valores sociais.

Internamente, o Diretor agiu junto aos professores, supervisores, orientadores, alunos e todo o pessoal de apoio, levando-os a participar da implantação, desde a elaboração do regimento interno da Escola. Cada um instituía os seus direitos e deveres e identificava as normas que passariam a reger as ações de sua responsabilidade. No dia a dia, alunos, professores e demais membros da equipe eram convocados para participar das decisões que dizia respeito à comunidade escolar, compartilhando de planejamentos e de tomadas de decisão que interessava a todos.

Esta forma de agir do Diretor se constituía numa grande motivação para cada integrante da equipe gestora e dos alunos porque estavam cumprindo normas comportamentais por eles elaboradas. Cada um se sentia respeitado, valorizado, importante e responsável pelos resultados do processo da aprendizagem.

A equipe gestora buscou sempre oferecer condições para que cada um pudesse executar suas funções, e os professores, motivados por essas condições e pela preparação que receberam no curso de formação, felicitavam os alunos pelo cumprimento de suas atividades, demonstravam para o aluno a importância da presença dele nas atividades de classe, buscavam ouvir o aluno e levavam em consideração o conhecimento que ele trazia, sempre atentos às suas solicitações e demandas. Tudo isso, junto à estrutura do prédio e de todo o espaço físico, funcionava como uma motivação, endógena e/ou exógena, no processo de aprendizagem.

Externamente, o Diretor criou e fez funcionar o CONSECOM – Conselho Comunitário, que permitia o compartilhamento da gestão escolar com a comunidade.

Através desse Conselho, fez parcerias com instituições e com as diversas representações da comunidade, ampliando as ações da escola em direção ao aumento das condições para a execução do processo de aprendizagem com resultados mais eficazes. Assim, eram desenvolvidas atividades de formação da juventude e da própria comunidade, nos aspectos social, religioso, familiar, esportivo, técnico e produtivo, na área urbana e rural do município de Santo Estêvão, como também, nos municípios de Antônio Cardoso e de Ipecaetá, que integravam o Complexo Escolar Polivalente.
Pelo seu desempenho e pelos resultados percebidos pela comunidade, o Diretor da Escola recebeu uma “Moção de Congratulação” do PREMEM – Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Médio, do Ministério de Educação e Cultura e, pela qualidade da educação oferecida pela escola, na comunidade de Santo Estêvão, se diz que a educação é marcada por dois tempos: antes da Escola Polivalente e depois da Escola Polivalente.

Eduacção Ambiental, com o ECO-FEIRA

Associados do ECO-FEIRA:

Vamos à Reunião de 08 de Outubro de 2013

Local: Casa da Profª Débora Maia (Conselheira do ECO-FEIRA)

Data: 08 / 10 / 2013 – Próxima 3ª feira. Horário: 19 horas.

Lembro: - Vai ter coragem de deixar seu lugar vazio?

Sugestão de Pauta:

1. Leitura da Ata da reunião anterior.

2. Justificativas das ausências.

3. Atividades:
3.1 - Realizadas
3.2 – A Realizar
3.3 - A Programar:
- Elaborar o Regimento Interno;
- Realização da “Roda de Prosa”;
- Visitas às áreas degradadas do Município de Feira de Santana;
- Visita a Canudos;
- Visita à Cachoeira do Zé Regada;
- Encontro para discutir Legislação Ambiental.

4. O que ocorrer.

Atenciosamente,
Cosme Castor
Secretário do ECO-FEIRA
(75) 9157-9260 e 9832-0336