domingo, 6 de outubro de 2013

Educação, Justiça e Cidadania

Vejam o email que me enviaram:
A FÚRIA DO JUSTO
 
"Na secção da última sexta, dia 13/09/13, o ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal rasga a Constituição Brasileira na frente de vários colegas do Supremo e ele afirma: Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados. Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados, após condenados, assumem cargos e afrontam o judiciário. Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que, condenados, façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos." (Ministro Joaquim Barbosa)
 
Como fica a Educação num ambiente deste?
 
A Escola tem encontrado muita dificuldade para cumprir a sua função de preparar o indivíduo para o exercício da cidadania. A impunidade, o desrespeito ao cidadão, a inversão de valores e a desonestidade são elementos indispensáveis à ordem do dia.
 
É nesse emaranhado de incertezas, de falta de segurança, de desmandos, de desvalorização do Professor e da própria vida, que o educador tem que descobrir os caminhos para desenvolver o seu trabalho.
 
O educando está sempre a questionar a ação dos pais e educadores que tentam dar aos seus filhos e/ou alunos, uma formação que os ajude a crescer, com a maturidade adequada, para assumir os destinos da própria vida.
 
Ele pergunta:
- Para que estudar?
- Para que tudo isso se, quando crescer, vai ser jogador de futebol ou político? (Sem querer aqui ofender aos jogadores de futebol).
 
Portanto, para que essas lições de moral, de seriedade, de honestidade, de respeito?
Para que tanta corrida atrás de mais conhecimento?
Por que pregar respeito à Constituição, a Lei maior do nosso Brasil, se os próprios legisladores não a respeitam?
 
Diante desta situação, apelar para Deus é a nossa grande esperança. Para tanto, cada brasileiro deve cumprir a sua parte e nós, educadores, continuarmos a nossa luta por uma boa educação para o nosso povo.

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