terça-feira, 14 de novembro de 2017

Educação e Religiosidade: É Natal

É Natal
 
O grupo do TLC - Treinamento de Liderança Cristâ, no whats app, publicou a programação do "Natal Luz",
um evento que tem acontecido
na cidade de Feira de Santana, anualmente.
Muita coisa se pode questionar sobre esse evento
mas tem agradado àqueles que o prestigiam com suas presenças.
Por isso, publicamos, aqui, essa programação:
 
 
Natal Luz (Sem assunto)
Veja abaixo a programação do
Natal Encantado na Praça Padre Ovídio:
 
 
 
17 de dezembro - Abertura com a Orquestra Sinfônica da Bahia  (palco 1) e o Projeto Divas (Palco 2).

18 de dezembro - Gal Gosta acústico (palco 1) e apresentação do Show Tropicália 50 anos (Palco 2).

19 de dezembro - Banda 14 BIS (palco 1) e Orquestra Neojibá (Palco 2).

20 de dezembro - Alcione (palco 1) e Baiana Bossa (Palco 2).

21 de dezembro - Fagner (palco 1) e Wanderley Cardoso (Palco 2).

22 dezembro - Encerramento com Joana (palco 1) e Orquestra de Sanfoneiros de Serrinha (palco 2)

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

Educacão e Cidadania: O Baiano é um povo alegre e trabalhador

Baiano, povo alegre e trabalhador
Interessante a tese de doutorado defendida na USP, em São Paulo.
Sempre foi dito que o baiano é um povo preguiçoso.
Na leitura do texto, apresentado a seguir, veremos que
essa informação é mentirosa.
O autor do texto, fundamentando suas ideias,
se utilizou dos estudos realizados
na elaboração de uma tese de doutorado e
confirmou que
o baiano é um dos povos mais trabalhadores do Brasil.


PREGUIÇA BAIANA DÁ DOUTORADO A UMA PAULISTA!!!
(por Girimias Dourado)

"Preguiça baiana" é faceta do racismo. A famosa "malemolência" ou preguiça baiana, na verdade, não passa de racismo, segundo concluiu uma tese de doutorado defendida na USP. A pesquisa que resultou nessa tese durou quatro anos.

A tese, defendida no início de setembro pela professora de antropologia Elisete Zanlorenzi, da PUC-Campinas, sustenta que o baiano é muitas vezes mais eficiente que o trabalhador das outras regiões do Brasil e contesta a visão de que o morador da Bahia vive em clima de "festa eterna". 

Pelo contrário, é justamente no período de festas que o baiano mais trabalha. Como 51% da mão-de-obra da população atua no mercado informal, as festas são uma oportunidade de trabalho. "Quem se diverte é o turista", diz a antropóloga. 

O objetivo da tese foi descobrir como a imagem da preguiça baiana surgiu e se consolidou. Elisete concluiu, após quatro anos de pesquisas históricas,que a imagem da preguiça derivou do discurso discriminatório contra os negros e mestiços, que são cerca de 79% da população da Bahia.

O estudo mostra que a elevada porcentagem de negros e mestiços não é uma coincidência. A atribuição da preguiça aos baianos tem um teor racista. 

A imagem de povo preguiçoso se enraizou no próprio Estado, por meio da elite portuguesa, que consideravam os escravos indolentes e preguiçosos, devido às suas expressões faciais de desgosto e a lentidão na execução do serviço (como trabalhar bem-humorado em regime de escravidão????). 

Depois, se espalhou de forma acentuada no Sul e Sudeste a partir das migrações da década de 40. Todos os que chegavam do Nordeste viraram baianos. Chamá-los de preguiçosos foi a forma de defesa encontrada para denegrir a imagem dos trabalhadores nordestinos (muito mais paraibanos do que propriamente baianos), taxando- os como desqualificados, estabelecendo fronteiras simbólicas entre dois mundos como forma de "proteção" dos seus empregos.

Elisete afirma que os próprios artistas da Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Gilberto Gil, têm responsabilidade na popularização da imagem. "Eles desenvolveram esse discurso para marcar um diferencial nas cidades industrializadas e urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma especiaria que a Bahia oferece para o Brasil", diz Elisete. Até Caetano se contradiz quando vende uma imagem e diz: "A fama não corresponde à realidade. Eu trabalho muito e vejo pessoas trabalhando na Bahia como em qualquer lugar do mundo". 

Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por outro segmento: a indústria do turismo, que incorporou a imagem para vender uma idéia de lazer permanente "Só que Salvador é uma das principais capitais industriais do país, com um ritmo tão urbano quanto o das demais cidades." 

O maior pólo petroquímico do país está na Bahia, assim como o maior pólo industrial do norte e nordeste, crescendo de forma tão acelerada que, em cerca de 10 anos será o maior pólo industrial na américa latina. 

Para tirar as conclusões acerca da origem do termo "preguiça baiana", a antropóloga pesquisou em jornais de 1949 até 1985 e estudou o comportamento dos trabalhadores em empresas. O estudo comprovou que o calendário das festas não interfere no comparecimento ao trabalho. O feriado de carnavaal na Bahia coincide com o do resto do país. Os recessos de final de ano também.

A única diferença é no São João (dia 24 /06), que é feriado em todo o norte e nordeste (e não só na Bahia).

Em fevereiro (Carnaval), uma empresa, com sede no Pólo Petroquímico da Bahia, teve mais faltas na filial de São Paulo que na matriz baiana (sendo que o n° de funcionários na matriz é 50% maior do que na filial citada). Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica na Bahia, ganhou os dois prêmios de qualidade no trabalho dados pela Câmara Americana de Comércio (e foi a única do Brasil).

Pesquisas demonstram que é no Rio de Janeiro que existem mais dos chamados "desocupados" (pessoas em faixa etária superior a 21 anos que transitam por shoppings, praias, ambientes de lazer e principalmente bares de bairros durante os dias da semana entre 9 e 18h), considerando levantamento feito em todos os estados brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar. 

Acredita-se hoje (e ainda por mais uns 5 a 7 anos) que a Bahia é o melhor lugar para investimento industrial e turístico da América Latina, devido a fatores como incentivos fiscais, recursos naturais e campo para o mercado ainda não saturado. O investimento industrial e turístico tem atraído muitos recursos para o estado e inflado a economia, sobretudo de Salvador, o que tem feito inflar também o mercado financeiro (bancos, financeiras e empresas prestadoras de serviços como escritórios de advocacia, empresas de auditoria, administradoras e lojas do terceiro setor).

Faça o favor de encaminhar este artigo ao maior número possível de pessoas. Para que, desta forma, possamos acabar com este estereótipo de que o baiano é preguiçoso. Muito pelo contrário, somos dinâmicos e criativos. A diferença consiste na alegria de viver, e por isso, sempre encontramos animação para sair, depois do expediente ou da aula, para nos divertir com os amigos.

FOTO AUTORIA - Catia Oliveira 
Texto : Girimias Dourado

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Educação e Meio Ambiente: Nova Diretoria da AEB

A AEB - Associação Ecológica Buriti
é uma Instituição que desenvolve várias atividades
em defesa de uma vida digna e mais saudável
para o povo da região onde atua,
no povoado do Escoval, distrito de Humildes,
dentro do Município de Feira de Santana.
Essa gente elegeu uma nova Diretoria,
conforme nota publicada no Blog da AEB, transcrita a seguir:

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2017

NOVA DIRETORIA DA AEB


Ata da assembleia de eleição e posse da Diretoria da Associação Ecológica Buriti, AEB, aos Vinte e Dois Dias do Mês de Outubro de Dois mil e Dezessete, reuniram-se na Sede Social, no Povoado do Escoval, Distrito de Humildes, Feira de Santana, Bahia, às dez horas, em primeira chamada com presença dos associados, simpatizantes e convidados. O sócio fundador e coordenador de Projetos da AEB o Senhor Pedro Paulo Ferreira da Silva abriu os trabalhos agradecendo a todas e todos, sugeriu uma apresentação musicalizada reverenciando os presentes e em seguida iniciou o processo eleitoral nominando os convidados a compor a chapa que exercerá o mandato estatutário de dois anos a partir desta data, sendo os componentes eleitos por aclamação para representarem a AEB que ficou assim constituída:

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente Buriti Carvalho de Santana Silva     

Vice-Presidente: José Alípio Oliveira Martins    

1º  Secretário : Edenísio Antonio dos Santos 

 Secretária: Aldenice Moraes Gonçalves                                                                                        

1º Tesoureiro: Antonio Lúcio Morais dos Santos  

 Tesoureiro:  Juciara Silva Sena         

CONSELHO FISCAL

TITULARES: 
Raildo Pereira de Jesus                   
Raimundo de Jesus                                                                                                                      
João Vítor do Carmo Aroeira  
       

SUPLENTES:                
Ana Lucia Morais
Florêncio Gomes dos Santos           
Eliene dos Santos Rodrigues 

Após as formalidades, a chapa apresentada foi aprovada sem ressalvas entre os associados. Na oportunidade, houve uma breve confraternização entre os presentes. Nada mais havendo a tratar, foi finalizada a Assembleia, que vai assinada por mim, Edenísio Antonio dos Santos, Secretário, pelo Presidente e demais presentes. 

Sede Administrativa da AEB:   Rua Arnoud Silva nº 400-B, Kalilândia – Feira de Santana, Bahia CEP 44.025.120 – CNPJ: 10.832.076/0001-37 E-mail: buritisempre@hotmail.com
Publicado pela EVC da AEB - buritisempre@hotmail.com