quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Religiosidade e Educação: Homenagem do Papa Francisco aos professores

Homenagem do Papa Francisco aos professores

Francisco Vêneto - publicado em 15/10/21

"Eles são artesãos das gerações futuras", disse o Papa

O dia 15 de outubro, no Brasil, é dedicado a reconhecer os profissionais da educação. E que tal uma homenagem do Papa Francisco aos professores?

No dia 7 de fevereiro de 2020, pouco antes da explosão mundial da pandemia de covid-19, Francisco recebeu no Vaticano os participantes do seminário “Educação: O Pacto Global“, organizado pela Pontifícia Academia das Ciências Sociais. O Papa aproveitou a ocasião para prestar sua homenagem aos professores do mundo inteiro, destacando que, apesar de serem “os sempre mal pagos”, eles seguem em frente “com coragem e perseverança” no desafio de educar e de ser os “artesãos” das gerações futuras.

Disse Francisco:

“Desejo, neste momento, prestar homenagem aos professores, os sempre mal pagos, porque, diante do desafio da educação, eles seguem em frente com coragem e perseverança. Eles são artesãos das gerações futuras. Com o seu saber, paciência e dedicação, transmitem um jeito de ser que se transforma em riqueza, não material, mas imaterial, criando o homem e a mulher do amanhã. Esta é uma grande responsabilidade. Portanto, no novo pacto educativo, a função dos professores, como agentes da educação, deve ser reconhecida e apoiada com todos os meios possíveis”.

A homenagem do Papa Francisco aos professores foi em frente, abordando a necessidade de investir em educadores:

“Se o nosso objetivo é oferecer a cada indivíduo e a cada comunidade o nível de conhecimentos necessários para ter a sua autonomia e ser capaz de cooperar com os outros, é importante investir na formação dos educadores com os padrões mais elevados de qualidade, em todos os níveis acadêmicos”.

O Papa ressaltou também o necessário envolvimento da família na educação:

“A família precisa ser valorizada no novo pacto educativo, pois a sua responsabilidade começa no ventre materno. Entretanto, as mães, os pais, os avós e a família como um todo, no seu papel educacional primário, precisam de ajuda para entender, no novo contexto global, a importância dessa etapa inicial da vida e para estarem preparados para agir em consequência. Uma das maneiras fundamentais de melhorar a qualidade da educação no âmbito escolar é conseguir uma participação maior das famílias e das comunidades locais nos projetos educacionais. Elas fazem parte da educação integral, pontual e universal”.

Homenagem do Papa Francisco aos professores

Francisco abordou ainda o conceito de educação:

“Educar não é apenas transmitir conceitos: isto seria uma herança do iluminismo que deve ser superada. Não apenas transmitir conceitos, mas um trabalho que exige que todos os responsáveis ​​por ela, família, escola e instituições sociais, culturais e religiosas, participem desse processo de forma solidária. Para educar é preciso integrar a linguagem da cabeça com a linguagem do coração e com a linguagem das mãos. Que um educando pense o que sente e o que faz, sinta o que pensa e o que faz, e faça o que sente e o que pensa. Integração total”.

A crise educacional também foi tratada pelo Papa:

“Hoje está em crise, rompeu-se, o que eu chamei de pacto educativo: o pacto educativo existente entre família, escola, pátria e mundo, cultura e culturas. Rompeu-se e não pode ser colado a não ser por meio de um esforço renovado de generosidade e acordo universal. O pacto educativo quebrado significa que tanto a sociedade quanto a família e as instituições chamadas a educar delegam a decisiva tarefa educacional a outros, evitando a responsabilidade das várias instituições básicas e dos próprios países, que claudicaram deste pacto educativo”.

Ele finalizou reforçando a urgência da união entre todos em prol da educação:

“Somos chamados a renovar e unir o esforço de todos,

 pessoas e instituições, para a educação, a fim de fazer um

 novo pacto educativo, pois só assim será possível mudar a

 educação. E, para isto, é necessário integrar os saberes, a

 cultura, o esporte, a ciência, a diversão e a recreação. É

 preciso construir pontes de conexão, superar a pequenez que

 nos fecha em nosso mundinho e para o mar aberto global,

 respeitando todas as tradições (…) Não é algo de amanhã,

 mas de hoje. Sigam em frente! Que Deus os abençoe. Rezo

 por vocês e, vocês, rezem por mim!”

sábado, 22 de outubro de 2022

Educação e Realidade Brasileira: O caso da Escola Base de São Paulo, em 1994

"Do Zap":

A lucidez agoniza.........

O caso da Escola Base de São Paulo em 1994, ocorrido antes das redes sociais mudou o ditado de que mentira teria pernas curtas.
Isso é mentira da Mentira! Ela tem pernas longas e suas consequências invariavelmente são trágicas. Certamente, até os dias de hoje alguém ainda acredita que a Escola Base era um antro de perversões. Não há como reparar integralmente tal alcance. A verdade não chegará a todos que acreditaram na mentira.
O professor João Cézar de Castro Rocha da UERJ afirma que o Brasil é o laboratório de criação de uma realidade paralela. Humildemente discordo, verdadeiramente o Brasil já se tornou o Reino Encantado da Mentira.
Nos últimos anos a mentira e a hostilidade estão na ordem do dia. Não se vê e não se ouvem gestos de paz. Se levarmos em conta o que consta no Livro de Provérbios de Salomão existe uma abominável semeadura de discórdia, que segundo o apóstolo Paulo é justificável pela boca que fala do que o coração está cheio.
A mentira impera no Brasil onde se mata em nome de Deus, rouba se em nome da Pátria e estupra se em nome da família. Talvez uma singela Flor de Lis seja o maior símbolo e melhor resumo desse cenário.
O mais grave de tudo isso é que estamos diante de milhões de pessoas que não se incomodam com a mentira, ao contrário, estão apaixonados, disseminam, auferem ganhos pessoais e querem a todo custo convencer os demais de que esse mundo paralelo existe, no que se constitui não somente uma subestimação a inteligência das pessoas, mas uma afronta.
Philip Roth, escritor judeu americano dizia que todos nós temos um lado obscuro.
O Brasil finalmente revelou seu lado mais sombrio e obscuro.
Uma face sombria, escravagista (da qual nunca abriu mão) violenta, preconceituosa, mesquinha, desonesta e criminosa.
Uma gente que se diz honesta, patriota e da família, mas que na verdade querem tão somente o monopólio da roubalheira, da corrupção e a perpetua apropriação do Estado, que deve ser mínimo.....para os outros. Eu diria que estamos diante de uma situação de psicopatia coletiva.
O que acontecer após as eleições poderá mudar alguma coisa, mas não creio que caminharemos facilmente para um processo civilizatório e democrático pacífico.
Se a justiça não for exercida rigorosa e exemplarmente considerando a mentira criminalmente e aplicando a lei, continuaremos penando num ambiente tóxico e hostil, fomentado e multiplicado pelas redes sociais, realimentando o ódio e a intolerância, e, consequentemente, acrescentando novas vítimas.
Luto para acreditar ainda, que a lucidez não está morta.

Salvador Celson

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Educação e Vida: Mensagem de Otimismo

 Recebida pelo Whats App:


Olhar a vida com otimismo, sempre tentar outra vez, mesmo quando as coisas estão difíceis, é o caminho.

Por mais difícil que seja o cenário, você pode transforma-lo quando cultiva a esperança. 
Sempre haverá uma solução, um jeito de fazer acontecer. 
Coisas boas, sempre acontecem quando a gente confia e acredita. 
Carregue a esperança no coração, e certamente terá um dia especial. 

*Bom dia*!
*Feliz domingo* 
*Que o Senhor abençoe e proteja*!
*Que Ele nos conceda um dia bom*!

*Siga sempre os bons caminhos*!
*Saúde e paz*!

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Educação e Religiosidade: Santa Maria do Céu e da Terra

 

Santa Maria do Céu e da Terra

 

“...conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência para sempre” 

 

Neste domingo celebramos a festa da Assunção de Maria. Normalmente, quando pensamos na Assunção, vêm à nossa mente muitas imagens de Maria olhando para o alto, com as mãos juntas, rodeada de anjos, sobre nuvens que indicam que é elevada ao céu. É uma festa que nos fala da santidade e da plenitude d’aquela que mais amou, conheceu e seguiu seu Filho. Mas, se ficarmos só com as imagens tradicionais da elevação de Maria, não dizem muito para nós, porque nossa própria experiência tem pouco a ver com elas.

 

O próprio Evangelho deste domingo nos ajuda a tomar distância das imagens tradicionais da Assunção e nos apresenta Maria com os pés na terra. Ela foi “assumida” por Deus porque “desceu” ao mais profundo da história humana, fazendo-se solidária e servidora em favor de seus filhos e filhas. É na vivência de “saídas” e “encontros” que Maria se revela próxima de todos nós; continuamente, somos chamados a viver a “cultura do encontro” e do deslocamento solidário, sobretudo com os mais pobres e excluídos. 

 

O evangelho da Visitação, nos revela o encontro de duas mulheres grávidas. Maria e Isabel são o ícone do verdadeiro “encontro”, carregado de hospitalidade, alegria e serviço; ambas, em idades diferentes, se acolhem, se entendem e se ajudam mutuamente, pois compartilham o mistério da vida que cada uma carrega em seu ventre. É como se uma dissesse à outra: “isto que está acontecendo em seu ventre é coisa de Deus, os homens não compreendem!”

 

Segundo Lucas, Maria, depois de receber a notícia de que será a mãe do Messias, “pôs-se a caminho” com “prontidão”, que também pode ser traduzido “com diligência, com empenho, com cuidado...”

 

Trata-se de uma decisão que brotou de sua nova condição de futura mãe, de sentir que em suas entranhas crescia a nova Vida que vem de Deus. Deus saiu ao encontro de Maria e esta vai ao encontro de Isabel.

 

São duas gestações que nos convidam a contemplá-las à luz da fé, porque acontecem em circunstâncias que humanamente são impossíveis. No caso de Maria, porque “não conhece homem algum” e, no de Isabel, porque é anciã, “concebeu na velhice”. A vida que nasce de Deus rompe todas as normas, supera nossos cálculos, nos surpreende, irrompendo com força ali onde nós não vemos possibilidades.

 

Esta experiência de que para Deus “nada é impossível”, de que Ele sai ao encontro e faz surgir vida em duas mulheres simples, como entre tantos pobres e humildes, é uma realidade vivida pelas primeiras comunidades cristãs, pobres, pequenas e perseguidas. É também a experiência nossa, tanto no nível pessoal como comunitário. São muitos(as) que, às vezes, se sentem como Isabel: idosas e cansadas para algo novo, ou muito sós e cheios(as) de dificuldades para acolher as surpresas de Deus. 

 

Duas mulheres grávidas, que se encontram; de que falam? Sem dúvida, da “novidade” de seus ventres, de sua alegria, do futuro... Neste caso, nos diz o evangelho, que a alegria é transbordante e contagiosa, tão profunda e intensa que “o menino salta no ventre de Isabel” e esta se enche do Espírito de Deus.

 

E a partir deste Espírito, falam de um futuro que as transcende, que não é só o futuro de seus filhos, é o futuro de todo o povo, de toda a humanidade.

 

A profundidade da alegria e da fé faz com que este encontro adquira outra dimensão: do encontro de duas mulheres passa a ser o encontro definitivo e permanente de Deus e nosso mundo, seu mundo.

 

Assim, Maria se põe a cantar ao Deus da vida e ao mundo novo que Ele torna possível; ela, consciente do que está vivendo, deixa jorrar de seu interior um ousado cântico que expressa uma das imagens de Deus mais inspiradoras e carregadas de esperança do Novo Testamento.

 

Maria expande sua consciência maravilhada da ação de Deus nela e para além dela; em Deus, ela se sente em sintonia com a história de seu povo e da humanidade inteira. Descobre que Deus é grande porque entra na história a partir dos últimos, dos pobres e deslocados. E afirma com contundência que é a ela, humilde mulher nazarena, a quem todas as gerações chamarão bem-aventurada.

 

E esta experiência de que Deus “faz maravilhas nela”, é a razão pela qual afirma que Ele é misericordioso e que esta misericórdia, realizada nela, se estende, de geração em geração, sobre aqueles que o temem, sobre aqueles que creem n’Ele e O amam.

 

Sua experiência pessoal é a que lhe faz descobrir como Deus atua no mundo e como está disposto a fazer novo nosso futuro, com ações desestabilizadoras em favor dos pequenos, dos necessitados. 

 

Aclamar e celebrar hoje Maria, que é levada ao encontro definitivo com Deus, nos compromete a viver, como ela, os outros encontros transformadores nos quais partilhamos e cantamos a vida que Deus, por sua misericórdia, derrama em nós, em nossa pobre realidade.  

 

No Magnificat, Maria canta a sua própria história e “faz memória” da história de seu povo. E isso nos desafia a fazer o mesmo. Ninguém vive uma vida espiritual fecunda enquanto não for capaz de assumir aquilo que “é” na sua originalidade, se não for capaz de construir a relação com Deus como um diálogo vivo entre um “eu” e um “Tu”. A oração de Maria não é feita de fórmulas. Ela expõe a sua vida naquilo que diz.

 

À luz do Magnificat, a história não se reduz a eventos opacos, vazios, tristes...

 

Com o cântico de Maria, a história se ilumina, se transfigura e nos desafia. A ação providente de Deus na história plenifica, dá sentido e costura os eventos, constituindo-se em “História de Salvação”.

 

O Magnificat nos faz ver o que todo mundo vê, mas de um “modo” diferente: vemos mais longe, vemos além, vemos mais fundo... 

 

O encontro com a História Sagrada nos ajuda a ler nossa história sob nova perspectiva: a da salvação. Deus desce à nossa própria história, iluminando-a e carregando-a de sentido. A história pessoal e a história do mundo tornam-se o lugar habitual da experiência de Deus, a montanha da sarça ardente que não se consome.

 

A partir dessa perspectiva, nossa história pode ser poderosa motivadora de mudança; ela nos levanta quando estamos dispersos e sem direção; ela não é apenas relato do passado, mas parte viva do que somos agora; ela nos traz para “casa”, para nossa própria integridade e identidade; ela nos abre um futuro de esperança.

 

Só a memória agradecida está em condição de nos ajudar a entender o sentido, a profundidade e a verdade dos acontecimentos, pois temos de adotar determinada perspectiva e certo grau de isenção no julgamento, a fim de decifrar seu significado. Ela nos distancia estrategicamente dos acontecimentos para poder captar outro sentido, escondido neles; eles passam a serem vistos sob nova luz para serem ressignificados.

 

A memória nunca é experiência vazia, mas algo pleno, uma faculdade que afunda suas raízes no coração da existência. Quando evangelizada, ela nos ajuda a reler o passado sob nova luz. E só podemos “ordenar” a história quando ela é revivida diante dos olhos misericordiosos de Deus. Então, tomamos consciência que o mesmo Deus encontra mais facilidade de “entrar” em nossas vidas através dos fracassos, feridas, fragilidades... Deus “entra” no mundo pelo “avesso” da história.

 

Marcados pela “mística mariana”, cremos profundamente na força evocativa e transformadora da história. Encontrar-nos com a história significa caminharmos para o interior do mistério da mesma história; significa também deixar-nos questionar, iluminar e mobilizar por ela.

 

Com isso, re-iniciamos um novo caminho de aventura, que consiste não só em receber e celebrar a história, mas atualizá-la, reescrevê-la, confirmá-la... Uma história com rosto de futuro... e um futuro em horizonte carregado da presença divina.

 

Texto bíblico:  Lc 1,39-56.

 

Na oração: saborear o Magnificat através do “segundo modo e orar”, proposto por S. Inácio, ou seja, “contemplar o significado de cada expressão” do cântico de Maria; deixar que a simplicidade, o frescor e a profundidade das tremendas afirmações do cântico toquem seu coração.

 

Esta é a promessa de Deus para com seu povo, a promessa que faz Maria exultar de alegria. Esta é a promessa que Deus continua realizando em você e no mundo.

 

- Inspirado(a) no cântico de Maria “trazer à memória” sua história para saboreá-la de novo, ressignificar fatos, “reciclar” acontecimentos”, “processar” vivências e experiências, e assim torná-las “companheiras de estrada” e não inimigas que travam o fluir da vida.

 

Pe. Adroaldo Palaoro sj

sábado, 3 de setembro de 2022

Educação e Lições de Vida: *❤️ Instalação do Amor*

Recebi do "Zap". Sáb, 03/09/2022 10:38

*❤️ Instalação do Amor*
▪Um cliente liga para o suporte técnico pedindo orientação:
*Suporte Técnico:*
- Pois não, como posso ajudá-lo?
*Cliente:*
- Bem, depois de muita consideração, decidi instalar o *Amor*. Você pode me orientar durante o processo?
*Suporte Técnico:*
- Sim. Posso te ajudar sim!
- Você está pronto para prosseguir?
*Cliente:* 
- Bem, não sou muito técnico, mas acho que estou pronto. 
- O que eu faço primeiro?
*Suporte Técnico:*
- O primeiro passo é abrir seu Coração. 
- Você localizou seu coração?
*Cliente:*
- Sim, mas existem vários outros programas em execução agora.
- Posso instalar o amor enquanto eles estão em execução?
*Suporte Técnico:*
- Quais programas estão em execução?
*Cliente:*
- Vamos ver, eu tenho um *Passado Ferido, Baixa Autoestima, Rancor e Ressentimento* tudo acontecendo agora.
*Suporte Técnico:*
- Não há problema, o *Amor* apagará gradualmente o *Passado Ferido* do seu sistema operacional atual. Ele pode permanecer em sua memória permanente, mas não interromperá por muito tempo outros programas. O *Amor* acabará substituindo a *Baixa Autoestima* por um módulo próprio chamado *Alta Autoestima*. No entanto, você deve desligar completamente o *Rancor e o Ressentimento*. Esses programas impedem que o *Amor* seja instalado corretamente. 
- Você pode desligar isso?
*Cliente:* 
- Não sei como desligá-los. 
- Você pode me dizer como?
*Suporte Técnico:*
- Com prazer. 
- Vá para o menu Iniciar e selecione *Perdão*.  
- Faça isso quantas vezes forem necessárias até que *Rancor e Ressentimento*, tenham sido completamente apagados.
*Cliente:*
- Ok, pronto!
- O *amor* começou a se instalar.  
- Ops! Há uma mensagem de erro. Diz: *Erro - o programa não funciona em componentes externos*. 
- O que devo fazer?
*Suporte Técnico:*
- Não se preocupe. Em termos não técnicos, significa simplesmente que você precisa *amar a si mesmo antes de amar os outros*.
- Baixe em seguida a *Auto aceitação* e clique nos seguintes arquivos: *Perdoe a si mesmo*, *Perceba seu valor* e *Reconheça suas limitações*.
*Cliente:*
- Entendi. 
- Ei! Meu *Coração* está se enchendo de novos arquivos.
- O *Sorriso* está tocando no meu monitor, a *Paz e o Contentamento* , estão se copiando por todo o meu *Coração.*
- Isso é normal?
*Suporte técnico:*
- Sim, isso significa que o *Amor* está instalado e funcionando.  
- Só mais uma coisa antes de desligarmos.  
- Este programa *Amor* é gratuito e você está convidado(a) a compartilhá-lo com outras pessoas, se quiser.
_*🥰 A medida do amor é amar sem medida...*_🌻❣️🦋🍃🌷🍃🌺🍃🌼

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Educação e Lições de Vida: O Amanhã do nosso Povo

 

O Amanhã do nosso Povo

 

Cosme Castor

Ter, 16/08/2022 15:36

 

No BA TV, hoje, (16.08):

 

Notícias horríveis, inclusive, com acidentes nas estradas e com mortes de crianças e adultos.

 

E o repórter vem e diz:

- "Felizmente, tem notícias boas, também".

 

E eu concordei com ele, sobre as boas notícias.

 

Falou sobre atos de solidariedade que aconteceram em 2 localidades, no Estado:

 

- "Muitas das famílias, que diariamente catam comida no lixo nos centros de abastecimento, receberam cestas básicas, hoje".

 

E eu pergunto:

 

- E amanhã?

 

- E depois?

 

- O quê realmente se faz de verdadeiro e constante benefício para essas famílias?

 

- Qual a condição que se oferece para essas famílias, para que elas possam se sustentar e se libertar dessas necessidades?

 

- Como ficam a educação, a saúde, a segurança e o trabalho, para o nosso povo?

 

- Cadastro Único - CU; solidariedade de instituições filantrópicas; e auxílio financeiro, durante 6 meses; resolvem?

 

Boas perguntas para todos nós, irmãos em Cristo, também, desse povo mais necessitado.

 

Vamos continuar buscando melhores soluções para essa situação.

 

Um abraço!!!

Do amigo,

irmão em Cristo,

Cosme Castor.


domingo, 7 de agosto de 2022

Educação e Lições de Vida: Pensando alto


Cosme Castor                                                                                                                                          Sex, 05/08/2022 21:43

 

Pensando alto:

 

Vemos tantas campanhas em defesa da mulher!

 

Vemos tantas campanhas em benefício das crianças!

 

Vemos tantas campanhas em defesa do idoso!

 

Vemos tantas outras campanhas em defesa de muitos outros grupos, inclusive, em defesa do meio ambiente, em defesa dos animais e em defesa de tantos outros/as!

 

Tudo isso é muito interessante!

 

Mas, 

interessante, 

para quem?

 

Não seria melhor todos se unirem em prol de uma só campanha, que beneficiasse a todos os grupos e aumentasse os cuidados com a casa maior de todos os homens e de todas as mulheres?

 

Essa campanha é possível.

Basta que as pessoas atendam ao pedido de Jesus Cristo:

- Amai-vos uns aos outros como eu vos amei! (Jo13,34)

 

Afinal, somos todos irmãos, filhos do Pai Nosso.

 

Se as pessoas se amarem, passarão a respeitar e a cuidar umas das outras.

 

As campanhas terão um só objetivo:

 

- Cuidar do bem estar de todas as pessoas.

 

Consequentemente, cuidarão também da grande casa de todos:

 

- o planeta TERRA.

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.  Um abraço!