domingo, 11 de maio de 2014

Religiosidade, com Jesus e Maria






O Sim de Maria - Nossa Gente - Maio 2014

Alegra-te, Cheia de Graça! O Senhor está contigo. (Lc 1,28)

“Alegrar-se é entregar-se, deixar a vida circular, encher o pulmão de ar, abrir o coração de par em par, permitir à bênção entrar, aguçar os sentidos para captar a beleza do dom, fazer-se campo receptivo ao dom, irromper um canto de louvor.” (Cláudio Van Balen, O. Carm. 1988. p.7)

Assim se fez Maria: alegre, cheia de graça, Mãe do Nosso Senhor Jesus Cristo!

Mas Jesus, na hora da Sua morte, deu uma nova missão a Maria: ser Mãe de todos nós, como podemos ver no Evangelho de São João:

Jesus, ao ver sua Mãe e, ao lado dela, o discípulo que Ele amava, disse à Mãe: “Mulher, eis o Teu Filho”. Depois disse ao discípulo: “Eis a tua Mãe”. A partir daquela hora, o discípulo a acolheu dentro de si. (Jo 19,26.27)

Essas palavras demonstram uma união de vida de João, aquele que era o discípulo amado, com Cristo. Por isso, todo aquele que tiver uma vida de união com o Cristo é o Seu discípulo amado e, consequentemente, é filho de Maria e Ela, a Mãe de todos os cristãos. Basta que cada um de nós a acolhamos e a aceitemos.

Jesus Cristo, mais uma vez, premia a todos nós que acreditamos Nele: dá-nos a Sua Mãe.

Meus amigos, Cristo ressuscitou e vive em cada um de nós. É uma grande responsabilidade a nossa ao assumir esse compromisso de filhos de Maria e irmãos de Jesus Cristo.

Saudemos a nossa Mãe Maria com uma Ave Maria: “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém!”
Vamos dizer a todos: Cristo ressuscitou! Cristo vive! Maria é nossa Mãe!

 
 
Caminhando com Jesus - Nossa Gente - Maio 2014

“Senhor, no silêncio deste dia que amanhece, venho pedir-te a paz, a sabedoria, a força. Quero olhar hoje o mundo com os olhos cheios de amor; ser paciente, compreensivo, manso e prudente; ver além das aparências teus filhos como Tu mesmo os vês e, assim, não ver senão o bem em cada um. Cerra meus ouvidos a toda calúnia. Guarda minha língua de toda maldade. Que só de bênçãos se encha meu espírito. Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos quantos se achegarem a mim sintam a Tua presença. Reveste-me de Tua beleza, Senhor, e que no decurso deste dia, eu Te revele a todos. Amém!”

Muita gente costuma ler esta oração nos momentos de recolhimento e, em seguida, parece não acreditar no compromisso feito naquela hora. Não muda sua forma de viver.  Não inclui em sua vida o homem novo ou a mulher nova que se encontrou com o Cristo.  Mas “Agora que a morte já não é mais o fim de tudo, veio ao mundo a alegria e a esperança. Depois de a morte deixar de ter poder sobre Jesus (Rm 6,9), também já não tem mais poder sobre nós, que pertencemos a Jesus. (YOUCAT – Catecismo Jovem da Igreja Católica, 108)”.

Vamos acreditar nas palavras que proferimos naquela oração. A promessa já não é mais promessa; a esperança já não é mais esperança. Tudo isto, agora, é certeza. Certeza de que Cristo já atendeu aos nossos pedidos. Falta cada um fazer a sua parte. Agora, esses pedidos se transformaram em compromisso. Vamos incluir esse compromisso em nossas vidas porque Cristo está vivo! Ele ressuscitou!

Alegria! Alegria! Alegria! Feliz Páscoa!

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